Ao contrário do que aqui admiti há dias, aliás no quadro de um voluntarismo que não costuma dominantemente inebriar-me, Pedro Sánchez não apenas não tinha um verdadeiro plano B como também perdera afinal o norte em termos de contagem de cabeças internamente ao PSOE. Mas pior, muito pior, do que a previsível continuidade do empastelado Rajoy à frente dos destinos de Espanha é a desagregação que está à vista em mais um partido relevante da social-democracia europeia, com inevitáveis efeitos negativos sobre a capacidade de os ainda crentes conseguirem influenciar uma desejável escolha de caminhos alternativos e de efetivas vias de solução para o moribundo projeto de uma Europa unida. Mais um prego...
(José María Nieto, http://www.abc.es)
(Ricardo Martínez, http://www.elmundo.es)
(Tomás Ondarra, http://elpais.com)
(Idígoras y Pachi, http://www.elmundo.es)
(Ricardo Martínez, http://www.elmundo.es)
(Andrés Rábago García, “El Roto”, http://elpais.com)
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